A salsa também é rica em vitaminas: C (sangue, pele, dentes; antioxidante, anti-infecciosa); B1 (sistema nervoso); B2 (crescimento; sangue, fígado, coração); B5 (forma anticorpos, regula o açúcar, ajuda a absorver vitaminas e proteínas); tem cálcio (ossos, dentes, tecidos, sangue), potássio (células, músculos), fósforo (nervos, ossos, dentes, músculos) e ferro (sangue).
Combate pedra nos rins; afina o sangue, prevenindo doenças do coração; purifica o hálito. O chá da raiz combate cistite. Há quem rejeite verduras. Mas quem não aprecia bolinho de arroz, purê, omelete, farofa, patê? Use salsa em tudo — de preferência, crua. A saúde dirá. (2)
Petrosdinum sativum, família das umbelíferas. Sinônimos: salsa-de-cheiro, salsa-das-hortas, cheiro verde, salsa-cultivada, salsinha, cheiro-verde. As folhas contêm cerca de; 86% de água, 3,2% de proteínas e 8,5% de hidratos de carbono; são muito ricas em minerais (cálcio, fósforo, ferro, magnésio) e vitaminas A, C, E e do complexo B.
A raiz, aperitiva, é utilizada como legume. As sementes devem ser coletadas quando maduras e dessecadas ao Sol. As raízes e folha devem ser consumidas frescas. Sob o aspeto nutricional a salsa é um vegetal muito rico em nutrientes, embora seu valor seja limitado pelo consumo de quantidades habitualmente muito pequenas. Em medicina doméstica, as aplicações da salsa são numerosas e muito versáteis.
É também amplamente empregada na medicina tradicional em todo o mundo, para a qual são utilizadas todas as suas partes. Suas raízes e sementes (frutos) são indicados para uso interno nos casos de problemas menstruais, cistite, edemas, pedras nos rins, prostatite, cólicas, indigestão, anorexia, anemia, artrites e reumatismo. Embora não existam dados científicos que comprovem as propriedades que lhe são atribuídas, há um grande número de receitas usadas popularmente.